Desde sua fundação na década de sessenta, Brasilia já foi transformada em muitas coisas. Para os militares foi um bunker, para Fernando Collor picadeiro de circo, já para o alto comando dos tucanos, foi casa de varaneio e para o atual regente Lula, linha de produção de alguma metalúrgica. Em 2011, após a posse de Dilma, o paraíso verde plano do Brasil se tornará algo similar as tragicomédias encenadas na Grécia antiga, adotando a famosa política do pão e circo utilizada no império romano. Mas o que muitos não sabem é que nos bastidores deste show entrará em vigor um plano de governo totalmente primitivo, tendo como fonte de inspiração a ilha de Fidel Castro. A própria situação divulgou uma propaganda política que mostra indícios de sua verdadeira intenção, que é cortar os subsídios fornacidos ao povo com o propósito de melhor redistribuir essa verba as classes mais baixas, tendo como foco a região norte e nordeste, considerada as regiões mais pobres (ou seja, o proletário). A não privatização do pré-sal e a negativa da venda das reservas pretolíferas recém descobertas fechará muitas portas ao Brasil no quesito comercial. Agora, questiono o que vamos fazer com tanto petróleo se não vamos vendê-lo, iremos beber?
Pois é senhores, não sou simpatizante da política elitista do PSDB, muito menos da filial do greenpeace brasileira, mas ter como representante uma gaúcha que não pode nem pensar em colocar o pé na Casa Branca porque será imediatamente presa (Dilma Roussef foi condenada nos Estados Unidos pelo seqüestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, na década de 60) é algo lamentável. Mas como em um bom espetáculo teatral, também possui o seu lado cômico, representado pela fala de Chico Buarque, que declarou apoio a Dilma porque a mesma não falaria com voz fina em Washington (como irá falar se não pode ir até lá?), porém o fato mais curioso é que desde o tempo de Tomé de Souza o Brasil elege uma representante do sexo feminino, mas continuará tendo uma primeira dama.
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